terça-feira, 17 de abril de 2012


Biobibliografia
Caio Riter nasceu em 24 de dezembro, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. 
É Bacharel em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo, pela Pontifícia 
Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS, e licenciado em
 Letras - Língua Portuguesa e Literaturas, pela Faculdade Porto-Alegrense
 de Educação, Ciências e Letras - FAPA/RS; é Mestre e Doutor em Literatura
 Brasileira, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. É professor de
 Língua Portuguesa. Ministra oficinas literárias de narrativa no SINTRAJUFE-RS,
 desde 1999.

Obras publicadas:

Um palito diferente (infantil). Porto Alegre: Interpreta Vida, 1994. (esgotado)
A menina que virou bruxa (infantil). Porto Alegre: Interpreta Vida, 1997. (esgotado)
Pra lá e pra cá (infantil), 3 ed. Porto Alegre: WS Editor, 1998.
O tesouro iluminado (infantil), 4ª ed. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2010.
Teia de silêncios (contos). Porto Alegre: WS Editor, 1999. (esgotado)
Chico (infanto-juvenil). 2ª ed. Porto Alegre: WS Editor, 2001.
Um menino qualquer (infantil). Porto Alegre: WSEditor, 2003. (esgotado)
A cor das coisas findas (juvenil). 4ª ed. Porto Alegre: Artes e Ofícios. 2010
A dobra do mundo (contos). 2ª ed. Porto Alegre: WSEditor, 2003.
Atrás da porta azul (juvenil). Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2010.
Debaixo de mau tempo (juvenil). 2ª ed. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2005.
O fusquinha cor-de-rosa (infantil). 4ª ed. Porto Alegre: Ed. Paulinas, 2005.
Teiniaguá, a princesa moura encantada (infantil). São Paulo: Scipione, 2006.
O Rapaz que não era de Liverpool (juvenil). 4ª ed. São Paulo: Edições SM, 2006.
Eduarda na barriga do Dragão (infantil). Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2006.
O menino do Portinari (juvenil). São Paulo: Escala Educacional, 2006.
O tempo das surpresas (juvenil). São Paulo: Edições SM, 2007.
Um reino todo quadrado (infantil). 3ª ed. São Paulo: Paulinas, 2007.
Meu pai não mora mais aqui (juvenil). São Paulo: Biruta, 2008.
Historinhas bem apaixonadas: O maior motivo do mundo (infantil). São Paulo:
 Escala Educacional, 2008.
Historinhas bem assustadoras: Uma noite de muitos medos (infantil). São Paulo:
 Escala Educacional, 2008.
Historinhas bem mentirosas: Mentira das brabas (infantil). São Paulo: Escala 
Educacional, 2008.
Historinhas bem asquerosas: O dia em que Alberto decidiu não mais tomar 
banho. (infantil) São Paulo: Escala Educacional, 2008.
O corcunda de Notre-Dame (adaptação juvenil) São Paulo: Escala Educacional, 2008.
Viagem ao redor de Felipe (juvenil) Porto Alegre: Projeto, 2009.
O outro passo da dança (juvenil) Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2009.
A formação do leitor literário em casa e na escola (didático) São Paulo: Biruta, 2009.
As luas de Vindor (juvenil) São Paulo: Biruta, 2010.
Conversas de cachorro (juvenil) São Paulo: Larousse, 2010.
Maria Degolada, Santa Assombrada (juvenil) Erechim: Edelbra, 2010.
Aladim e a lâmpada maravilhosa (adaptação) São Paulo: Escala Educacional, 2010.
Um na estrada (juvenil). São Paulo: Melhoramentos, 2011
Pedro Noite (infantil). São Paulo: Biruta, 2011
Coleção Sentidos: O tato do gato (infantil). Erechim: Edelbra, 2011.
Coleção Sentidos: O olfato do rato (infantil). Erechim: Edelbra, 2011.
Coleção Sentidos: O paladar do urso polar (infantil). Erechim: Edelbra, 2011.
Coleção Sentidos: A visão do pavão  (infantil). Erechim: Edelbra, 2011.
 Coleção Sentidos: A audição do leão (infantil). Erechim: Edelbra, 2011.
A filha das sombras (juvenil). Erechim: Edelbra, 2011.
Eu e o silêncio de meu pai (juvenil). São Paulo: Biruta, 2011.
Tantos Barulhos (infantil). Erechim: Edelbra, 2011
A ciranda da bicharada (infantil) Erechim: Edelbra, 2011.

Participação em antologias:
Contos de Oficina 7. Porto Alegre: Acadêmica, 1991.
O livro dos homens. Porto Alegre: Artes & Ofícios, 2000.
Concurso Literário Felippe Oliveira (antologia): Santa Maria: Cesma edições, 2001.
10 Anos de Poemas no Ônibus. Porto Alegre: SMC, 2002.
Porto Alegre: curvas e prazeres. Porto Alegre: WS Editor, 2002.
Contos de Bolso. Porto Alegre: Casa Verde, 2005.
Contos do novo milênio. Org. Charles Kiefer. Porto Alegre: IEL, 2006.
Porto Alegre em contos. Org. Fernando Rozano. Porto Alegre: Editora da Cidade, 2006.
Contos de Bolsa. Porto Alegre: Casa Verde, 2006.
Contos de Algibeira. Porto Alegre: Casa Verde, 2007.
Contos comprimidos. Porto Alegre: Casa Verde, 2008.
O melhor da Festa. Porto Alegre: Jornal Vaia, 2009.
O melhor da festa, Volume Dois, Porto Alegre: Jornal Vaia, 2010.
Lendo e Vivendo, Passo Fundo: UPF, 2010.
Literatura do Sul, Passo Fundo: UPF, 2010.

EM MAIO TEREMOS A ILUSTRE PRESENÇA DE CAIO RITER NA EMMA

quinta-feira, 12 de abril de 2012

EXPOSIÇÃO DE LIVROS NOVOS.

VEM AÍ O CONCURSO DE REDAÇÃO DA EMMA. TEMA: MEMÓRIAS E VIVÊNCIAS-EMMA 40 ANOS. FIQUEM ATENTOS!!

HÁBITO DE LEITURA CAI NO BRASIL,REVELA PESQUISA.

Hábito de leitura cai no Brasil, revela pesquisa Parcela de leitores passou de 55% para 50% da população entre 2007 e 2011. Até entre crianças e adolescentes, que leem por dever escolar, houve redução Nathalia Goulart Thinkstock (Thinkstock) O brasileiro está lendo menos. É isso que revela a pesquisa Retrato da Leitura no Brasil, divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto Pró-Livro em parceria com o Ibope Inteligência. De acordo com o levantamento nacional, o número de brasileiros considerados leitores – aqueles que haviam lido ao menos uma obra nos três meses que antecederam a pesquisa – caiu de 95,6 milhões (55% da população estimada), em 2007, para 88,2 milhões (50%), em 2011. Leia também: Em breve, pais decidirão: dar uma pilha de livros ou um tablet aos filhos A lista de livros obrigatórios da Fuvest e Unicamp 2013 A redução da leitura foi medida até entre crianças e adolescentes, que leem por dever escolar. Em 2011, crianças com idades entre 5 e 10 anos leram 5,4 livros, ante 6,9 registrados no levantamento de 2007. O mesmo ocorreu entre os pré-adolescentes de 11 a 13 anos (6,9 ante 8,5) e entre adolescente de 14 a 17 (5,9 ante 6,6 livros). Para Marina Carvalho, supervisora da Fundação Educar DPaschoal, que trabalha com programas de incentivo à leitura, uma das razões para a queda no hábito de leitura entre o público infanto-juvenil é a falta de estímulos vindos da família. “Se em casa as crianças não encontram pais leitores, reforça-se a ideia de que ler é uma obrigação escolar. Se existe uma queda no número de leitores adultos, isso se reflete no público infantil”, diza especialista. “As crianças precisam estar expostas aos livros antes mesmo de aprender a ler. Assim, elas criam uma relação afetuosa com as publicações e encontram uma atividade que lhes dá prazer.” O levantamento reforça um traço já conhecido entre os brasileiros: o vínculo entre leitura e escolaridade. Entre os entrevistados que estudam, o percentual de leitores é três vezes superior ao de não leitores (48% vs. 16%). Já entre aqueles que não estão na escola, a parcerla de não leitores é cerca de 50% superior ao de leitores: 84% vs. 52%. Outro indicador revela a queda do apreço do brasileiro pela leitura como hobby. Em 2007, ler era a quarta atividade mais apreciada no tempo livre; quatro anos depois, o hábito caiu para sétimo lugar. Antes, 36% declaravam enxergar a leitura como forma de lazer, parcela reduzida a 28%. À frente dos livros, apareceram na sondagem assistir à TV (85% em 2011 vs. 77% em 2007), escutar música ou rádio (52% vs. 54%), descansar (51% vs. 50%), reunir-se com amigos e família (44% vs. 31%), assistir a vídeos/filmes em DVD (38% vs. 29%) e sair com amigos (34% vs. 33%). "No século XXI, o livro disputa o interesse dos cidadãos com uma série de entretenimentos que podem parecer mais sedutores. Ou despertamos o interesse pela leitura, ou perderemos a batalha", diz Christine Castilho Fontelles, diretora de educação e cultura do Instituto Ecofuturo, que há 13 anos promove ações de incentivo a leitura. Um levantamento recente do Ecofuturo revelou a influência das bibliotecas sobre os potenciais leitores. De acordo com o levantamento, estudantes de escolas próximas a bibliotecas comunitárias obtêm desempenho superior ao de alunos que frequentam regiões sem biblioteca. Nesses casos, o índice de aprovação chega a ser 156% superior, e a taxa de abandono cai até 46%. "Ainda temos uma desafio grande a ser enfrentado, já que grande parte das escolas da rede pública não contam com biblioteca." Uma lei aprovada em 2010 obriga todas as escolas a ter uma biblioteca até 2020. Na época, o movimento independente Todos Pela Educação estimou que, para cumprir com a exigência, o país teria de erguer 24 bibliotecas por dia. A pesquisa Retrato da Leitura no Brasil foi realizada entre 11 de junho e 3 de julho de 2011 e ouviu 5.012 pessoas, com idade superior a 5 anos de idade, em 315 municípios. A margem de erro é de 1,4 ponto percentual.

CERCA DE 75% DOS BRASILEIROS NUNCA FREQUENTARAM UMA BIBLIOTECA.

Cerca de 75% dos brasileiros nunca frequentaram uma biblioteca Agência Brasil Publicação: 28/03/2012 20:36 Atualização: A pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, divulgada nesta quarta-feira (28/3), aponta que 75% dos brasileiros nunca frequentaram uma biblioteca. A quantidade de pessoas que não buscam as bibliotecas é a mesma de 2007. No entanto, o uso frequente desse espaço caiu de 10% para 7% entre 2007 e 2011. A maioria dos entrevistados (71%) sabe da existência de uma biblioteca pública em sua cidade e diz que o acesso a ela é fácil. Os estudantes são os que mais usam esse tipo de equipamento, 64% dos entrevistados disseram que procuram mais pelas bibliotecas escolares. De acordo com a pesquisa, 50% dos frequentadores pertencem à classe C. A média de livros lidos nos últimos três meses por quem vai às bibliotecas é 3,84 livros. A maioria dos usuários é da Região Sudeste (43%). A Região Nordeste tem 24% de frequentadores assíduos, as regiões Norte e Centro-Oeste, 18% cada, e a Região Sul, 14%. Além de não ir à biblioteca, a maioria dos brasileiros (33%) disse que não tem nada que o motive a frequentar o espaço de estudo (33%). Para 20% dos entrevistados, no entanto, a existência de livros novos é considerada um atrativo, 17% declararam que frequentariam mais as bibliotecas se elas ficassem perto de onde moram e 13% se elas tivessem livros mais interessantes.

Ler - Luis Fernando Veríssimo.wmv

MANUEL DA COSTA ATAÍDE

Pintor brasileiro Manuel da Costa Ataíde 1762, Mariana, Minas Gerais (Brasil) 1837, Mariana, Minas Gerais (Brasil) Da Página 3 Pedagogia & Comunicação Manuel da Costa Ataíde é considerado a principal figura da pintura barroca mineira. Foi contemporâneo de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, e teve produção artística fecunda e significativa. Não se sabe ao certo quando Ataíde começou a pintar. Seus primeiro trabalho conhecido é a encarnação de duas imagens de Cristo para o santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas do Campo (1781). Dos painéis e telas que deixou em 18 igrejas de Minas Gerais, sua obra mais famosa é a pintura do teto da igreja de São Francisco de Assis, em Ouro Preto - para a qual Aleijadinho fez estuques e esculturas -, representando a ascensão da Virgem. Em 1801, Ataíde foi incumbido da decoração da igreja de São Francisco, em Ouro Preto. Ali pintou, além do teto da nave, o painel da sacristia - "São Francisco assistido pelos anjos" - quatro telas ("São Pedro", "santa Margarida de Cortona", "Santa Clara" e "São Francisco em agonia"), e seis painéis para a capela-mor, sobre a vida de Abraão. Em 1818 e 1819, novamente em Congonhas do Campo, fez a encarnação de imagens talhadas pelo Aleijadinho para as capelas dos Passos da Via-Crúcis. Trabalhou também na matriz de Santo Antônio do Ribeirão de Santa Bárbara e nas igrejas de Santo Antônio de Itaperava e Nossa Senhora do Carmo de Ouro Preto. Policromia e cores puras Como seus contemporâneos, Ataíde inspirou-se em estampas e gravuras de missais, mas com imaginação soube enriquecer seus modelos, usando recursos oferecidos pelo Barroco: colunas, frontões, volutas, conchas, vasos e flores. Ataíde preferiu a policromia e as cores puras. Seu domínio técnico é surpreendente, em relação ao meio em que viveu, e suas pinturas distinguem-se pelo refinamento e pureza das cores. E também pelo espírito inventivo. Às vezes, suas obras lembram remotamente o estilo de Tiepolo. Consagrado na época, recebeu atestado de professor "das artes da arquitetura e da pintura" em 1821, ano em que requereu a criação de uma escola de belas-artes em Mariana. Sua última obra conhecida é a "Ceia", do salão nobre do antigo Colégio do Caraça, salva do incêndio que destruiu o local em 1968. Enciclopédia Mirador Intern